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TCU recebe prêmio de sustentabilidade na administração pública. Projeto de instalação de usina fotovoltaica conferiu o primeiro lugar na categoria “inovação na gestão pública” da premiação A3P

O projeto de instalação de uma usina fotovoltaica nos prédios da sede do Tribunal de Contas da União (TCU) conferiu à instituição o primeiro lugar na categoria “Inovação na Gestão Pública” do Prêmio da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P). Promovida pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), a premiação é realizada a cada dois anos, com o objetivo de dar visibilidade às ações de sustentabilidade implementadas por órgãos públicos. A cerimônia de entrega ocorreu na última quinta-feira (23), no auditório da Imprensa Nacional, em Brasília. Contou com a presença de representantes das 12 instituições contempladas nesta edição, que teve mais de 70 projetos concorrentes nas quatro categorias: destaque na rede A3P, gestão de resíduos sólidos e uso/manejo sustentável dos recursos naturais, além da disputada pela Corte de Contas. A iniciativa do TCU teve início em 2017. Ao todo, serão três miniusinas de geração de energia elétrica a partir da energia solar, totalizando 7.000 m2 em placas fotovoltaicas. O prédio do anexo III foi o primeiro a receber a estrutura. As demais placas serão instaladas nas coberturas do edifício-sede e dos anexos I e II. “Nós estávamos muito imbuídos do espírito de colaborar com a sustentabilidade na administração pública, que é uma das diretrizes do TCU”, afirmou o titular da Secretaria de Engenharia (Senge), Sinomar Totoli Júnior. “É uma inovação também na gestão do contrato, pois permite a aferição, por cinco anos, da performance do serviço que será prestado, segundo parâmetros de produtividade previamente definidos. Esse é o maior diferencial do nosso projeto”, acrescentou. A geração média mensal de energia será de 115,8 megawatts-hora por mês (MWh/mês), o que significa 1.390 MWh/ano. Isso equivale, anualmente, a 810 toneladas de gás carbônico (CO2) a menos na atmosfera. A operação do sistema representará uma economia em torno de 18% do consumo de energia elétrica nos prédios do TCU. Fonte: TCU
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